O CDS ajudou recentemente a mudar o governo dos Açores, que durante 24 anos esteve em mãos do PS e apoiou a reeleição de Marcelo Rebelo de Sousa. Em teoria, o partido liderado por Francisco Rodrigues dos Santos (FRS) deveria estar a viver um bom momento. Em teoria. Na prática, devido às sondagens que lhe vão dando menos de 1% nas intenções de voto, ao crescimento exponencial do Chega e, em menor escala, da Iniciativa Liberal, agudizou-se a crise há muito latente.
Líder do CDS vai ter de mostrar resultados até às autárquicas
Apertado entre as sondagens e um grupo parlamentar crítico, o presidente do CDS deve apostar num discurso diferenciador do Chega e da IL apelando aos valores da democracia-cristã, a “direita social” de que também fala Marcelo.
