Daqui a quatro semanas, a 4 de setembro, começa o julgamento de um dos casos mais mediáticos da atualidade: o de Rui Pinto, o pirata informático acusado de 90 crimes – 68 de acesso indevido, 14 de violação de correspondência, seis de acesso ilegítimo, sabotagem informática à SAD do Sporting Clube de Portugal e tentativa de extorsão ao fundo de investimento Doyen, gestora de passes de jogadores de futebol. No panorama jurídico, as opiniões quanto ao futuro da colaboração do hacker dividem-se, mas há unanimidade que é necessário esperar pelas audiências para perceber se será ou não condenado, ou se haverá sanções acessórias.