A avassaladora crise que se instalou no Líbano – e cuja explosão da passada semana foi apenas mais um facto a acrescentar a uma sociedade e a uma economia completamente destruídas – levou a que o governo do país apresentasse a sua demissão (quase) ao mesmo tempo, mas a forma como o país deve responder à crise política assim aberta ainda não está totalmente decidida.
Líbano hesita entre governo tecnocrata e partidos tradicionais
Quando se demitiu, o primeiro-ministro ainda no ativo, Hassan Diab, deixou claro que a corrupção e os interesses tornam o país ingovernável.
