Skip to main content

Leilão offshore em uma ou duas fases? Sector está dividido

Várias empresas defendem a realização do leilão em duas fases para permitir um estudo aprofundado das áreas antes de ser estabelecido o preço. Uma única fase permite acelerar o processo, defendem outras.

O leilão eólico marítimo (offshore) deve ser realizado em uma ou duas fases? Este é um tema que está a dividir o sector energético: de um lado da barricada estão empresas que defendem que o Estado deve começar por fazer um leasing das áreas por um determinado período de tempo para os promotores começarem por estudar a área, mediante o pagamento de uma garantia. Só depois é realizado um leilão para os contratos por diferenças (CfD) que permite assegurar uma receita previsível a quem investir no local. Para os promotores que defendem as duas fases, uma das grandes questões é que a tecnologia flutuante (a maioria dos 10 gigawatts previstos para Portugal) ainda não está suficientemente desenvolvida. Já outros promotores preferem que estes dois passos sejam realizados ao mesmo tempo, de forma a acelerar o processo.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico