Uma cena de um minuto e meio com duas personagens femininas com nome, que conversem entre si, mas cujo assunto não seja um homem. Parece simples mas são raros os filmes que conseguem corresponder a este critério. É o teste de Bechdel e um dos exemplos apontados pela realizadora Laís Bodanzky em como o cinema repercute no imaginário coletivo uma caricatura do que é ser mulher na sociedade. Um ciclo que Bodanzky quer quebrar.