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Laís Bodanzky, a realizadora que retrata a opressão feminina invisível

Em entrevista ao Jornal Económico, a realizadora brasileira que esteve em Lisboa para a abertura do Festival FESTin com o aclamado filme “Como Nossos Pais”, que tem estreia comercial prevista em Portugal para 15 de março, fez as honras da casa e defendeu a importância do olhar feminino nas narrativas cinematográficas. Até porque “nunca foi tão divertido ser mulher”.

Uma cena de um minuto e meio com duas personagens femininas com nome, que conversem entre si, mas cujo assunto não seja um homem. Parece simples mas são raros os filmes que conseguem corresponder a este critério. É o teste de Bechdel e um dos exemplos apontados pela realizadora Laís Bodanzky em como o cinema repercute no imaginário coletivo uma caricatura do que é ser mulher na sociedade. Um ciclo que Bodanzky quer quebrar. 

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