O Ministério Público está a investigar créditos concedidos pela Caixa Económica Montepio Geral (CEGM) a grandes clientes e respetivas garantias. Na mira da Justiça estão financiamentos ao Grupo Espírito Santo (GES) e à Ongoing, entretanto falidos, bem como a empresas de construção, nomeadamente ao construtor da Amadora, José Guilherme, com os quais a instituição desenvolveu fortes relações nos últimos anos. O inquérito foi aberto há mais de um ano e está a cargo do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, revelou ao Jornal Económico fonte judicial.
Justiça investiga créditos do Montepio
Suspeitas de branqueamento de capitais deram origem a inquérito que está a cargo do DIAP. Em causa estão financiamentos a grandes clientes como ao GES, Ongoing e ao construtor José Guilherme, entre outros.
