Em entrevista, o presidente da empresa privada angolana que opera na indústria petrolífera local, diz estar consciente de que uma empresa que se quer sustentável deve diversificar o seu portfólio de ativos também fora do país, mas que só avançarão nos casos em que houver garantias de sustentabilidade no crescimento dos lucros. Edson dos Santos admite que a empresa está numa fase de crescimento lucrativo e sustentável. Quanto à meta de diversificação económica, definida pelo Governo, sublinha que esta passa também pelo sector petrolífero, que vai continuar a ser o motor da economia angolana nos próximos anos.