O dólar mantém-se resiliente nas últimas semanas, impulsionado em parte pela subida dos juros soberanos. O rendimento do tesouro norte-americano a dois anos subiu de 3,65% no dia 4 de maio para os atuais 4,23%, sustentando a alta do dólar, tendo o “Dollar Index” valorizado quase 3% desde essa altura. No entanto, e ao contrário das obrigações que têm sido penalizadas nas últimas semanas, os mercado acionistas têm conseguido registar gradualmente um crescimento relativamente sustentável, sobretudo as big tech, mas não só.
Índices acionistas perto de máximos
Nasdaq 100 em máximo dos últimos 10 meses e DAX muito perto da alta histórica de 16.290 pontos no dia 18 de novembro de 2021.
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