O dólar mantém-se resiliente nas últimas semanas, impulsionado em parte pela subida dos juros soberanos. O rendimento do tesouro norte-americano a dois anos subiu de 3,65% no dia 4 de maio para os atuais 4,23%, sustentando a alta do dólar, tendo o “Dollar Index” valorizado quase 3% desde essa altura. No entanto, e ao contrário das obrigações que têm sido penalizadas nas últimas semanas, os mercado acionistas têm conseguido registar gradualmente um crescimento relativamente sustentável, sobretudo as big tech, mas não só.