Skip to main content

“Impeachment” regressa ao léxico do povo brasileiro

Caso se confirme que Moro quer ser presidente, os dias de Bolsonaro podem estar contados. Mas é claro que resta sempre a opção militar.

Depois de Dilma Rousseff ter sido retirada da presidência com um impeachment que acabou por ser aceite pelas duas câmaras de Brasília e de o seu sucessor, Michel Temer, ter escapado por pouco a uma circunstância idêntica – face à sua assídua presença do seu nome no volumoso dossier do processo “Lava Jato” – é a vez de Jair Bolsonaro ser colocado em fila para um possível novo processo.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico