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ILHA: Uma trilogia criada no basalto da Madeira

Há três surpresas que nos chegam com o surgimento destes vinhos Ilha, DOP Denominação de Origem Protegida, madeirense. Primeiro, a iniciativa, que parte de Diana Silva, nascida na ilha, e que de momento se assume como a mais jovem produtora da região, além de ser a enóloga responsável por esta insígnia. Em segundo lugar, porque da Madeira estamos mais habituados a desfrutar dos vinhos generosos e não de propostas como esta, na vertente dos vinhos tranquilos. E a terceira faceta inédita é que os três vinhos Ilha agora sugeridos, apesar de serem um branco, um rosé e um tinto, provêm todos da mesma casta Tinta Negra.

Há três surpresas que nos chegam com o surgimento destes vinhos Ilha, DOP Denominação de Origem Protegida, madeirense. Primeiro, a iniciativa, que parte de Diana Silva, nascida na ilha, e que de momento se assume como a mais jovem produtora da região, além de ser a enóloga responsável por esta insígnia. Em segundo lugar, porque da Madeira estamos mais habituados a desfrutar dos vinhos generosos e não de propostas como esta, na vertente dos vinhos tranquilos. E a terceira faceta inédita é que os três vinhos Ilha agora sugeridos, apesar de serem um branco, um rosé e um tinto, provêm todos da mesma casta Tinta Negra. Todos de 2017. E todos se levantaram do chão a partir do basalto da ilha atlântica.

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