Apenas uma ínfima parte dos 42 hectares são, para já, ocupados. O investimento de 200 milhões de euros da Hovione na baía do Seixal respeita a dois edifícios. O primeiro entrará em produção em meados de 2027 e o segundo, talvez, um ano mais tarde, revela Jean-Luc Herbeaux, CEO da multinacional químico-farmacêutica de matriz portuguesa ao Jornal Económico.
Hovione investe 200 milhões, mas o céu é o limite no Seixal
CEO Jean-Luc Herbeaux explica ao JE que a estratégia é construir capacidade produtiva à medida das necessidades do cliente.
