Na quinta-feira, 2 de janeiro, Hélder Rosalino vai entrar no Campus XXI, o edifício da Avenida João XXI, em Lisboa, onde se têm concentrado serviços governamentais, para iniciar funções como secretário-geral do Governo, uma posição criada para gerir a estrutura que resulta da fusão de nove entidades, mas fá-lo-á envolto em polémica, por causa do seu salário, que mais do que duplica o previsto para a função e supera em muito o do próprio primeiro-ministro, que o tutela.