O ano de 2022 foi difícil para os mercados, com os ativos de risco a sofrerem fortes perdas às quais a Casa de Investimentos não conseguiu escapar. Ao não estar investida no sector da energia, acabou por não beneficiar dos seus ganhos, registando mesmo o pior desempenho desde a sua criação. A estratégia de longo prazo afasta-a de uma indústria que está na linha da frente dos critérios ESG (ambiental, social e governance), um selo que, diz a CEO da gestora, Emília Vieira, é “muito mais de marketing do que de substância”.