O ano de 2022 foi difícil para os mercados, com os ativos de risco a sofrerem fortes perdas às quais a Casa de Investimentos não conseguiu escapar. Ao não estar investida no sector da energia, acabou por não beneficiar dos seus ganhos, registando mesmo o pior desempenho desde a sua criação. A estratégia de longo prazo afasta-a de uma indústria que está na linha da frente dos critérios ESG (ambiental, social e governance), um selo que, diz a CEO da gestora, Emília Vieira, é “muito mais de marketing do que de substância”.
“Há muito mais marketing do que substância” nos critérios ESG
Emília Vieira, CEO da Casa de Investimentos, garante que está atenta ao tema da sustentabilidade quando escolhe as empresas onde investe. Diz, contudo, que é preciso apostar nas que cumprem critérios ESG, mas que adicionem valor.
![](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Marketing___.png)