Um pequeno vaso de guerra permaneceu estacionado durante toda a semana passada ao largo da baía da cidade de São Tomé, capital de São Tomé e Príncipe, fazendo parte, alegadamente, de uma força que tem entre outras funções a espinhosa obrigação de intercetar os navios que fazem a rota das drogas entre a América do Sul e alguns países africanos do Golfo da Guiné.