Após um período de férias em agosto, o ruído voltou a acentuar-se no contexto da guerrilha interna no PSD. As críticas dos setores descontentes com a liderança de Rui Rio não cessaram durante o período de férias, mas subiram de tom na rentrée e atingiram um novo pico na reunião do Conselho Nacional do PSD, realizada na quarta-feira à noite, nas Caldas da Rainha. Os processos contra autarcas do partido que gastaram mais do que estava orçamentado para as campanhas eleitorais e a declaração de apoio (ou não rejeição) de uma proposta do BE no sentido de taxar atividades de especulação imobiliária, na véspera, colocaram Rio sob fogo cerrado.