Guerra, E se fosse aqui?” é uma provocação e dá que pensar. Somos nós os refugiados, somos nós que nos vemos obrigados a fugir do país onde vivemos e a lutar pela sobrevivência num país estrangeiro. Somos nós que não sabemos quando ou se alguma vez vamos regressar a casa. Uma situação dramática que, segundo as Nações Unidas, em 2015, afetava uma em cada 122 pessoas no mundo.