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Governo tem “almofada” para acomodar reforço na Defesa

O objetivo de gastar 2% do PIB em Defesa será comportável para as finanças públicas, mas os economistas ouvidos pelo JE pedem investimentos “criteriosos” e alertam para dinâmicas como a inflação.

A guerra na Ucrânia colocou o foco na área da defesa, onde Portugal, Estado-membro da NATO, tem ficado por sistema aquém dos gastos previstos neste sector pela aliança militar, uma tendência que o Governo quer inverter. Os economistas ouvidos pelo JE consideram que os montantes em questão não deverão causar um grande impacto nas contas públicas, mas alertam para outras dinâmicas que podem interferir com este esforço, sobretudo num contexto de consolidação orçamental, e pedem investimentos estratégicos.

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