Os negócios que envolvam uma “pessoa politicamente exposta” (PPE) vão ter regras de vigilância mais apertadas. O Governo entregou uma proposta de lei na Assembleia da República (AR) que visa obrigar as empresas financeiras (e também as instituições dos setores do imobiliário e do jogo, empresas de consultoria e auditoria, sociedades de advogados, entre outras) a controlarem desde o início as transações em que uma das partes seja classificada como PPE (incluindo políticos, ex-políticos, juízes de tribunais superiores, familiares mais próximos e sócios).