A decisão do Reino Unido em colocar Portugal fora da lista dos corredores aéreos deixou o setor do turismo português ainda mais debilitado do que já estava face à pandemia do coronavírus. “Estamos a falar de um mês de julho e de agosto na ordem dos mil milhões de euros de perda”, garante, em declarações ao Jornal Económico, Luís Correia da Silva, presidente do Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG), que representa uma modalidade cujas receitas em Portugal dependem 85% de cidadãos estrangeiros, com a particularidade de 70% serem de origem britânica.