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“Gasóleo profissional e subsídios à rodovia sem dar à ferrovia? Isso não pode haver...”

Apesar de, quando foi secretária de Estados dos Transportes, ter proposto o gasóleo profissional, Ana Paula Vitorino acha que os tempos mudaram. Face às metas de descarbonização, não é aceitável subsidiar os combustíveis fósseis das transportadoras.

A AMT tem material humano suficiente para lidar com a atividade regulatória?
Não, não. Ainda não. A AMT foi criada em 2014 – mas só entrou em funcionamento em 2015 – e, neste momento, não chegamos às 50 pessoas. Com o conselho, acho que somos 49. É manifestamente pouco para um sector tão grande. Tivemos, além disso, algumas pessoas que tiveram desafios profissionais e que se foram embora.

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