É como encontrar uma agulha num palheiro. Uma costa com 1.500 km e um mar com um tamanho superior ao de França ou de Espanha. É nesta imensidão que as maiores petrolíferas mundiais estão à procura de petróleo.
Galp sob pressão com recuo da Shell e da Chevron na Namíbia
São duas das maiores petrolíferas mundiais que recuaram em furos que não são comercialmente viáveis. Especialista aponta que Galp vai ter de investir mais dinheiro na pesquisa para provar que os seus furos são melhores do que os da Shell e da Chevron para conseguir rentabilizar a venda da sua participação.
