Durou três dias mas promete agitar o futebol europeu nas próximas décadas. A proposta de uma SuperLiga Europeia com doze clubes fundadores, que rechearia de imediato os cofres destes emblemas com 4 mil milhões de euros, teve o mérito de unir adeptos, jogadores, treinadores e opinião pública. À exceção dos “Dirty Dozen”, como lhes chamou o presidente da UEFA, Aleksander Čeferin, todos se revoltaram com a ideia de uma Liga onde o mérito desportivo fosse colocado de parte. Por parte da UEFA e da FIFA, as críticas foram mais longe e transformaram-se em ameaças que prometiam duras consequências caso esta SuperLiga avançasse, a começar nos doze emblemas dissidentes e a acabar nos jogadores que veriam vedada a porta da sua Seleção em Europeus e Mundiais.