Trabalhava em Londres na equipa de Fusões e Aquisições do banco de investimento americano Stephens Inc. quando o dever familiar o chamou à cidade onde nasceu e viveu até aos 18 anos. O desafio tinha tanto de inesperado como de desejado. “Recebi um convite do meu pai para regressar ao Porto e trabalhar com ele no nosso negócio familiar, a Arcádia”. Era algo que sempre quisera fazer desde que ainda pequeno entrara na fábrica de chocolates criada, em 1933, pelo pai do seu avô. Francisco é, assim, a quarta geração da família Bastos à frente da famosa chocolateira portuguesa.