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FIPA reafirma discriminação da taxa sobre o açúcar

Identificados os grandes desafios da próxima década, o setor garante ter respostas próprias e não precisar de imposições legislativas ou fiscais.

Identificados os desafios da próxima década, oriundos das tendências na alimentação e nos estilos de vida, bem como da inovação e competitividade, mas sobretudo de reputação, a indústria agroalimentar aprofundou o debate sobre o futuro com os seus parceiros, ree vem agora reiterar o empenho em reformular e adaptar os seus produtos. Um compromisso que, tal como frisa Jorge Tomás Henriques, presidente da FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares, em entrevista ao Jornal Económico, desde sempre norteia a ação da federação e se reflete nas mais diversas propostas ou medidas que concretizou ao longo dos tempos. E é com esta nota de proatividade que o presidente da FIPA explica porque é a federação “absolutamente contra” a taxa sobre o açúcar. “Não o somos porque não gostamos de pagar impostos, isso é uma falácia, algo atirado para o ar, para grande pena minha, por responsáveis que o fazem sem conhecer a realidade. Somos contra, sim, porque achamos que este tipo de taxa não resolve nenhum problema em matéria de alimentação, saúde e estilos de vida, e não ajuda a resolver os problemas que são invocados. E ainda agravam, substancialmente, a competitividade das empresas”, afirma o responsável.

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