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“Fim do regime fiscal do CINM levaria à saída de 90% das empresas da zona franca”

A sociedade que gere o Centro Internacional de Negócios da Madeira está já a preparar a revisão do regime fiscal, em 2024, e ambiciona atrair par a região empresas cuja atividade contribua para a transição digital e para a transição energética.

O hipotético fim do regime que vigora no Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM), ou zona franca, levaria à saída de, pelo menos, 90% das empresas que lá estão instaladas e ao fim do registo internacional de navios, considera o presidente do conselho de administração da Sociedade de Desenvolvimento da Madeira (SDM), entidade gestora do CINM, Roy Garibali. Em dezembro de 2021, o CINM tinha 2.556 empresas registadas.

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