Sem aumentos para todos os funcionários públicos, “um dia de greve será pouco”, promete a Federação dos Sindicatos da Administração Pública (Fesap), que garante que todos os sectores estratégicos da Administração Pública, como a Saúde, Educação e Segurança Social vão parar e que serão levadas a cabo ações de luta “cirúrgicas” e em “serviços estratégicos” do país até à aprovação da proposta de lei do orçamento do Estado para 2019, prevista para 29 de novembro.