Desde o início de agosto que o líder do PSD, Rui Rio, não aparece na esfera pública. Rio foi de férias “em família e para o sítio habitual em Viana do Castelo” e deixou o vice David Justino a controlar a máquina partidária, mas a sua “ausência”, numa altura em que decorre a greve dos motoristas e quando as legislativas estão à porta, está levantar críticas internas. Acusam-no de “greve ao combate político” e “incompetente arrogância” e há quem diga que tem de se demitir, após as legislativas.
Férias de Rio na crise dos combustíveis incendeiam PSD
Com Rio de férias, número dois ficou ao comando do PSD, a cerca de um mês das eleições. Militantes contestam “ausência” do líder social-democrata no combate político e dizem que tal só beneficia o PS.
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