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"Falta uma visão mais clara e ambiciosa do que queremos enquanto país", diz Nathalie Ballan

A administradora da consultora S317 Consulting considera que as empresas precisam de sinais estáveis, incentivos certos e coerência nas políticas públicas.

Nos anos 90, a responsabilidade social empresarial era quase sinónimo de filantropia, ou de boa gestão de relações públicas, de políticas de qualidade e ambiente. Depois passou por uma fase de projetos pontuais, motivados por reputação ou relacionados com regulamentação ambiental. O aparecimento gradual dos relatórios de sustentabilidade obrigou a estruturar e aumentou não apenas a transparência, mas também alimentou uma reflexão mais estratégica e holística dos impactos das empresas. Em entrevista ao Jornal Económico (JE), Nathalie Ballan, administradora da consultora S317 Consulting, considera que as empresas precisam de sinais estáveis, incentivos certos e coerência nas políticas públicas.

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