O ano de 2022 foi, em termos de risco-país, muito pacífico para Portugal – mas isso não quer dizer que as consequências dos novos riscos que assolam a Europa principalmente desde que, a 24 de fevereiro, a Rússia invadiu a Ucrânia, não acabem por chegar, mais tarde ou mais cedo, a impactar o nosso país, considera José Jorge, professor da Porto Business School (PBS) e co-diretor do curso de Risco, Geopolítica e Estratégia para Executivos.