Skip to main content

Falta de apoio de António Costa contribuiu para demissão de Temido

PS reconhece desgaste, mas há deputados que dizem que demissão de Marte Temido de ministra da Saúde não era inevitável. Falta de apoio do primeiro-ministro na gestão das crises das urgências ajudou à queda.

Marta Temido não resistiu à pressão e apresentou a demissão do cargo de ministra da Saúde. A saída foi recebida sem surpresa pelo sector e mesmo os socialistas reconhecem que as várias polémicas em torno do Serviço Nacional de Saúde (SNS) contribuíram para o desgaste da ministra, que estava no cargo desde 2018 e geriu a pandemia de covid-19.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico