“Se Portugal falhar o comproimisso que assumiu com a Organização Mundial de Saúde (OMS) de reduzir a incidência do vírus da hepatite C em 90% e a mortalidade associada em 65% até 2030, será uma verdadeira vergonha nacional.” A afirmação é de Guilherme Macedo, diretor do serviço de Gastrenterologia do Centro Hospitalar de São João (CHSJ) e professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, e foi proferida na conferência LETS END HEP C - Políticas e Ferramentas de Apoio à Decisão Política em Saúde, organizada em conjunto pela Assembleia da República e pela Universidade Católica Portuguesa.