Skip to main content

Falências: Quando a crise obriga a fechar as portas

A Covid-19 vai deixar atrás de si uma crise inédita, diferente da Grande Depressão, da bolha das dotcom ou da Grande Recessão. É cedo para perceber quais e quantas empresas irá condenar, mas já há sinais. Os enormes apoios estatais vão salvar muitas, mas as companhias aéreas e retalhistas tradicionais estão entre as mais expostas e que já caem.

"Não há crise sem falências”, refere o economista Daniel Bessa perante as primeiras grandes falências durante a pandemia de Covid-19.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico