O Governo deu um passo decisivo no processo de reprivatização da TAP ao aprovar, na quinta-feira passada, o caderno de encargos que define os termos da venda direta de referência (44,9%) da companhia aérea.
"Eventual reforço da posição acionista na TAP" será tido em conta na escolha do investidor
O retrato do comprador da TAP é uma companhia aérea com receitas acima de cinco mil milhões de euros; que aposte na promoção do crescimento da TAP nas plataformas estratégicas como o hub de Lisboa, as rotas para Açores e Madeira, diáspora e PALOPS; que garanta o reforço da frota; o investimento em manutenção e engenharia; e a aposta na produção de combustíveis sustentáveis.
