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Estuário: O derradeiro porto de abrigo

Recordo uma frase proferida por Lídia Jorge numa entrevista: “Onde não há esperança não há medo”.

Recordo uma frase proferida por Lídia Jorge numa entrevista: “Onde não há esperança não há medo”. Recordo que medo é uma palavra recorrente nos tempos que correm, mas não vou desviar-me. A autora referia-se ao impacto que os livros podem ou não provocar nos leitores. E acrescentou que escreveu “Estuário” sem rede. Recordei tudo isto quando entrei no livro, nesse golfo metafórico onde se misturam águas doces e salgadas.

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