A avançar nos moldes propostos pelo Governo da República, o Estatuto dos Benefícios Fiscais causaria um “impacto monumental” no Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM), ou Zona Franca, que será uma verdadeira “hecatombe”, pior do que o impacto social do fecho dos hotéis. Quem o diz é Carlos Santos, vice-presidente da Associação de Profissionais do Centro Internacional de Negócios da Madeira (APCINM), garantindo “estar a medir bem” as suas palavras e reforçando a necessidade de um entendimento entre governos regional e nacional para salvaguardar as mais-valias do CINM.