Skip to main content

Estado poderá ficar com cerca de 3% do capital do Novo Banco, já este ano

O Ministério das Finanças converteu ativos por impostos diferidos do Novo Banco, ao abrigo do regime especial, em créditos tributários em 2018. Os 154 milhões podem ser convertidos em ações no fim do ano.

A alteração legislativa de 2019 que pôs a conversão em capital dos créditos tributários que o Governo concedeu aos bancos – que tinham ativos por impostos diferidos protegidos – a ser feita ao fim de três anos, deixa o Novo Banco na iminência de ter o Estado como acionista já no fim deste ano.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico