Skip to main content

Estado não existe na fronteira norte de Moçambique

Ajuda prestada por Portugal, pela União Europeia e pela comunidade internacional tem de ser levada mais longe, ou será apenas um paliativo.

É o “vazio de segurança” acrescentado ao “vazio da presença do Estado” que “cria as condições potenciais de desestabilização” do norte de Moçambique e explica a forma inesperadamente fácil com que a insurgência ligada ao jiadismo islâmico penetra o território do país e provoca enorme impacto – ao ponto de ter transformado a sua presença numa catástrofe humanitária com mais de 2.700 mortos e milhares de deslocalizados.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico