Num país onde a pressão do envelhecimento da população não tem nada a ver com a situação dramática que se vive na (cada vez mais) ‘velha’ Europa, os eleitores norte-americanos podem ver-se confrontados, nas presidenciais de 2020, com a escolha entre dois velhos – o que não só não é costume, como, ao menos em termos teóricos, não parece ser muito desejável.