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Esquerdas, se não agora quando?

O fim da geringonça deve ser encarado como um facto normal numa história em movimento. E os partidos à esquerda do PS devem perceber-se libertados da lógica de utilidade à governação e, de novo, com condições para se afirmarem e diferenciarem.

1. Plebiscito pelo cesarismo
As eleições de janeiro deram uma maioria absoluta ao PS. Nunca é bom para a Assembleia da República ficar contida no papel protocolar de uma maioria que faz eco do que diz o governo e em que todos os outros, mesmo se somados, não passam de uma minoria.

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