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Especialistas dividem-se sobre previsões do défice estrutural

O Conselho das Finanças Públicas diz que há risco de incumprimento dos objetivos do saldo estrutural em 2024 e 2025, mas UTAO recorda que as metas são definidas a cada três anos e aguarda fim da suspensão das regras de Bruxelas.

As regras orçamentais de Bruxelas deverão voltar a entrar em vigor a partir de 2023 e, nesse caso, Portugal terá de voltar a cumprir as recomendações da consolidação orçamental de médio prazo. Contudo, as previsões do Governo do saldo estrutural até 2025 inscritas no “Programa de Estabilidade”, discutido esta quinta-feira pelos deputados, dividem os especialistas. Se o Conselho das Finanças Públicas (CFP) identifica riscos de incumprimento em 2024 e 2025, os técnicos de apoio ao Parlamento dizem que é preciso esperar para ver.

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