A Deco recebeu 110 denúncias de consumidores, entre 20 de abril e final de junho, relativamente à cobrança de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), na área da saúde privada. A associação diz que não podem ser cobrados valores referentes a EPI sem que as unidades de saúde informem previamente o consumidor sobre a sua cobrança e o valor cobrado, cabendo ao prestador do serviço a responsabilidade de divulgar essa informação ao consumidor. A Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH) diz que não tem recebido queixas de utentes relativamente à cobrança de EPI, contudo defende que é importante existir um referencial máximo de preços para os EPI em ambiente de unidades de saúde privadas.
Equipamentos de proteção individual geram 110 denúncias junto da Deco
Deco diz que cobrança é ilegal se consumidor não for informado previamente. Associação de Administradores Hospitalares defende referencial máximo no privado.
