Quando se olha para o mapa da internacionalização das universidades públicas e privadas e politécnicos portugueses, há um ponto onde todos os caminhos se encontram: o Brasil. Há 500 anos que a língua facilita a ligação entre os dois países, seja pela literatura, seja pela música, que nos fica no ouvido. Entre “Guitarras e sanfonas/Jasmins, coqueiros, fontes/Sardinhas, mandioca/ Num suave azulejo/E o rio Amazonas/Que corre Trás-os-Montes [...], canta Buarque, Chico de seu nome, em “Fado Tropical”.