São cerca de 200 os músicos e cantores envolvidos na digressão “Ennio Morricone - The Final Concerts”, mas em todas as cidades por onde os concertos passam - e Lisboa não será decerto exceção na noite desta segunda-feira -, todos os olhares procuram um ancião de 90 anos que se apresenta de batuta na mão, como é de bom tom num maestro. Precisamente o termo pelo qual gosta de ser tratado o italiano Ennio Morricone, autor de algumas das bandas sonoras mais marcantes da sétima arte, dos westerns “Era Uma Vez no Oeste”, “O Bom, o Mau e o_Vilão” ou “Por Mais Alguns Dólares” a monumentos de nostalgia como “Era Uma Vez na América” e “Cinema Paraíso”.