O horário acrescido de 42 horas para os enfermeiros, destinado a reforçar a luta contra a Covid-19 e que previa um acréscimo salarial de 37% da remuneração base desses profissionais, entrou em vigor a 1 de março, mas só será pago em maio. Resultante de um acordo coletivo de trabalho (ACT), assinado a 5 de fevereiro entre o Serviço Regional de Saúde (SESARAM), a vice-presidência do Governo da Madeira, a Secretaria Regional da Saúde e Proteção Civil, a Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros (ASPE), o Sindicato dos Enfermeiros da Região Autónoma da Madeira (SERAM) e o Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (SINDEPOR), esse compromisso está a ser considerado cumprido pelas três organizações que o subscreveram, mas desagrada ao Sindicato dos Enfermeiros (SE), que ficou de fora.