Todas as maiores empresas públicas de passageiros de Portugal encerraram o ano passado com crescimentos do número de passageiros transportados, consolidando uma tendência de recuperação do setor face aos anos mais negros da crise económica e da vigilância da troika em Portugal, em que se desinvestiu na substituição ou renovação das frotas, se reduziu o pessoal efetivo dessas empresas, se cortou no âmbito das redes em serviço e se tentou concessionar a privados a maior parte destas operações.