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Empresas portuguesas estão a perder talento para fora

Bater a porta hoje não significa necessariamente ir trabalhar para a concorrência. As empresas enfrentam um novo contexto competitivo, que faz com que os principais ‘perigos’ na perda de talento venham de organizações localizadas fora do país.

A globalização do talento está a atingir o mercado de trabalho português e atrair e reter pessoas nas empresas é um desafio cada vez maior. A Fidelidade, à semelhança de outras empresas, sente o problema na pele. “Estamos a ter dificuldade em reter o talento, mas retê-lo para aquilo que é o mercado global”, afirmou, esta terça-feira, Rita Lago, Corporate Culture & People Engagement manager da Fidelidade. Na conferência A experiência do Colaborador no Mundo Híbrido, Rita Lago contou que as saídas do grupo não estão a ser para outras empresas portuguesas, mas, sim, para “empresas que nem sequer têm existência física em Portugal”.

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