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Empresas de limpeza pedem apoios sob risco de “asfixiarem” pelo fecho dos clientes

Sem apoios, por não serem obrigadas a fechar por decreto, mas também sem rendimentos, empresas de limpeza pedem ajuda ao Governo.

Ao contrário do que sucedeu no primeiro período de confinamento, as empresas de serviços de limpeza não estão abrangidas pelo regime de lay-off, por não estarem obrigadas ao encerramento da sua atividade. No entanto, como faz notar o AMG Groupe, empresa do sector pertencente a um grupo francês, a obrigatoriedade de encerramento de grande parte dos seus clientes resulta, na prática, num cenário muito semelhante a uma restrição à operação destas empresas. Como tal, a AMG enviou uma carta ao primeiro-ministro, ministros da Economia e do Trabalho e ao Presidente da República, expondo a situação e pedindo apoios para o sector, sob pena de este asfixiar.

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