Depois de no anterior Governo de Pedro Passos Coelho ter sido equacionada a privatização da EMEF - Empresa de Manutenção do Equipamento Ferroviário, um processo que viria a ser travado por Bruxelas, esta participada a 100% da CP é considerada imprescindível pela atual administração da transportadora ferroviária nacional. “Atendendo à vetustez do parque de material circulante da CP, principalmente no diesel, mas também temos problemas no elétrico, a outra vertente é reforçar a capacidade de intervenção da EMEF dotando-a de meios humanos qualificados para fazerem a manutenção tempestiva do parque circulante da CP, para termos mais regularidade e mais pontualidade”, defende Carlos Gomes Nogueira, presidente da CP, na audição perante a Comissão Parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas que decorreu na terça-feira na Assembleia da República.
EMEF vai ser reestruturada
Presidente da CP considera que a participada é imprescindível para a reparação do material circulante, mas pode transformá-la em departamento.
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