Skip to main content

“Em termos de criação, o mote é apostar onde outras editoras não arriscam”

Vinte e quatro horas depois do pedido de demissão do primeiro-ministro António Costa, o Presidente da República aceitava o mesmo e anunciava eleições antecipadas.

Nesse mesmo dia, era anunciado o “renascimento” de uma chancela que marcou o mercado editorial na segunda metade do séc. XX, a Europa-América. “Acertámos em cheio”, graceja Alexandre Rezende, responsável pela EA/CZ Editora, que comprou, em leilão, a título individual, a marca Europa-América, pelo valor de cinco mil euros.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico