Skip to main content

Elísio Summavielle: “Ser maçon até prejudica a carreira profissional”

Elísio Summavielle, 60 anos, funcionário público. É assim que o presidente do Centro Cultural de Belém gosta de se autorretratar. Na próxima semana, dia 23, o CCB vai comemorar o 24º aniversário. Summavielle, que se considera um técnico “entusiasmado”, deseja criar as condições para a construção de um hotel. Foi secretário de Estado no Governo Sócrates, é maçon, republicano “dos quatro costados” e assume o gosto pelas touradas: “Não vou ver corridas a Espanha às escondidas”.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico